Febo, após a Aurora, mancha o céu de um amarelo-ouro.
Passa orgulhoso, queixo erguido, peito austero,
Como um escudo espartano.
Embaixo, na terra dos prometeus,
Uma criança humana brinca,
Feliz de sua mortalidade.
(Rodrigo Della Santina)
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Alma de poeta
Minha alma é jovem como um poeta inato:
Guarda em seu íntimo a necessidade
Austera de contemplar-se a si, fazendo
O todo não ser mais que a própria parte.
(Rodrigo Della Santina)
Guarda em seu íntimo a necessidade
Austera de contemplar-se a si, fazendo
O todo não ser mais que a própria parte.
(Rodrigo Della Santina)
terça-feira, 20 de abril de 2010
A cortina
Diante da cortina aberta,
Eu olho o mar (que, como um deus,
Descansa), imerso em devaneios.
Como se o mar me preparasse
Armadilhas para apanhar
Minhas ânsias e meus receios...
(Rodrigo Della Santina)
Eu olho o mar (que, como um deus,
Descansa), imerso em devaneios.
Como se o mar me preparasse
Armadilhas para apanhar
Minhas ânsias e meus receios...
(Rodrigo Della Santina)
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